Guia de Vasco

Vasco
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Pontos de interesse

Aqui estão algumas sugestões para visitar.
http://www.torredosclerigos.pt/pt/ "O conjunto arquitetónico Clérigos, classificado Monumento Nacional desde 1910, é pela sua Igreja e pela sua Torre, um dos principais pontos de interesse, e local de visita obrigatória para todos os que visitam a cidade do Porto. A Igreja e a Torre integram uma edificação do século XVIII, de inspiração barroca, que marcou a configuração urbana da cidade, localizada numa rua desnivelada, mas genialmente aproveitada por Nicolau Nasoni, que conseguiu criar um edifício de referência. A Igreja e a Torre estão unidas pela Casa da Irmandade, que desde 2014, após a sua musealização, está aberta ao público. A mais de 75m de altura, depois de subir 225 degraus e chegar ao topo da torre, a vista sobre a cidade deslumbra. Numa perspetiva a 360°, o visitante frui de um momento único, quer de dia ou de noite, quando em épocas especiais, a torre abre as suas portas até às 23h00. A Torre dos Clérigos, é incontestavelmente o ex-líbris da cidade, e um excelente miradouro sobre esta."
56 preporuka/e lokalaca
Tower of Clerics
56 preporuka/e lokalaca
http://www.torredosclerigos.pt/pt/ "O conjunto arquitetónico Clérigos, classificado Monumento Nacional desde 1910, é pela sua Igreja e pela sua Torre, um dos principais pontos de interesse, e local de visita obrigatória para todos os que visitam a cidade do Porto. A Igreja e a Torre integram uma edificação do século XVIII, de inspiração barroca, que marcou a configuração urbana da cidade, localizada numa rua desnivelada, mas genialmente aproveitada por Nicolau Nasoni, que conseguiu criar um edifício de referência. A Igreja e a Torre estão unidas pela Casa da Irmandade, que desde 2014, após a sua musealização, está aberta ao público. A mais de 75m de altura, depois de subir 225 degraus e chegar ao topo da torre, a vista sobre a cidade deslumbra. Numa perspetiva a 360°, o visitante frui de um momento único, quer de dia ou de noite, quando em épocas especiais, a torre abre as suas portas até às 23h00. A Torre dos Clérigos, é incontestavelmente o ex-líbris da cidade, e um excelente miradouro sobre esta."
https://www.cafemajestic.com/pt/Utilidades/Homepage.aspx "Em 17 de Dezembro de 1921 pela autoria do Arquitecto João Queiroz, abriu um luxuoso café com o nome de Elite, situado na rua Santa Catarina, o local mais central da cidade. Mais do que um café, o Majestic conta a história do Porto. O Porto dos anos vinte, das tertúlias políticas e do debate de ideias. O Porto da "Bélle Époque", dos escritores e dos artistas. Situado na rua de Santa Catarina, avenida pedonal de comércio e passeio da sociedade de então e de agora, iluminava o passeio com a sua decoração Arte Nova."
907 preporuka/e lokalaca
Cafe Majestic
112 Rua Santa Catarina
907 preporuka/e lokalaca
https://www.cafemajestic.com/pt/Utilidades/Homepage.aspx "Em 17 de Dezembro de 1921 pela autoria do Arquitecto João Queiroz, abriu um luxuoso café com o nome de Elite, situado na rua Santa Catarina, o local mais central da cidade. Mais do que um café, o Majestic conta a história do Porto. O Porto dos anos vinte, das tertúlias políticas e do debate de ideias. O Porto da "Bélle Époque", dos escritores e dos artistas. Situado na rua de Santa Catarina, avenida pedonal de comércio e passeio da sociedade de então e de agora, iluminava o passeio com a sua decoração Arte Nova."
"O edifício, em forma de U, é da autoria do arquitecto Marques da Silva e conta com um átrio revestido por mais de vinte mil azulejos historiados do pintor Jorge Colaço. Com o objectivo de amenizar o efeito nobre mas severo do granito, o autor do projecto decidiu recorrer à tradição do azulejo português para decorar as amplas zonas de circulação da estação. De todas as propostas apresentadas, foi a do pintor, ceramista e caricaturista Jorge Colaço que mereceu preferência. Os painéis de azulejos, que ocupam uma área superior a 550 metros quadrados, foram produzidos pela Fábrica Cerâmica Lusitana e representam vários episódios da História de Portugal, entre os quais o “Torneio de Arcos de Valdevez” e o “Infante D. Henrique na Conquista de Ceuta”, bem como vários momentos alusivos à história dos transportes. No seu interior, a Estação de São Bento conta com uma gare com 8 linhas terminais e cinco cais para mercadorias, tudo acomodado sob a protecção de uma imponente e lindíssima estrutura metálica com características artísticas. O edifício da estação, um dos mais emblemáticos exemplos que marcou o movimento artístico nacional do início do século XX, conta com três fachadas. Duas laterais, uma que dá para a rua da Madeira e outra para a Rua do Loureiro, e a principal, virada para a Praça Almeida Garret."
1008 preporuka/e lokalaca
São Bento Station
Praça de Almeida Garrett
1008 preporuka/e lokalaca
"O edifício, em forma de U, é da autoria do arquitecto Marques da Silva e conta com um átrio revestido por mais de vinte mil azulejos historiados do pintor Jorge Colaço. Com o objectivo de amenizar o efeito nobre mas severo do granito, o autor do projecto decidiu recorrer à tradição do azulejo português para decorar as amplas zonas de circulação da estação. De todas as propostas apresentadas, foi a do pintor, ceramista e caricaturista Jorge Colaço que mereceu preferência. Os painéis de azulejos, que ocupam uma área superior a 550 metros quadrados, foram produzidos pela Fábrica Cerâmica Lusitana e representam vários episódios da História de Portugal, entre os quais o “Torneio de Arcos de Valdevez” e o “Infante D. Henrique na Conquista de Ceuta”, bem como vários momentos alusivos à história dos transportes. No seu interior, a Estação de São Bento conta com uma gare com 8 linhas terminais e cinco cais para mercadorias, tudo acomodado sob a protecção de uma imponente e lindíssima estrutura metálica com características artísticas. O edifício da estação, um dos mais emblemáticos exemplos que marcou o movimento artístico nacional do início do século XX, conta com três fachadas. Duas laterais, uma que dá para a rua da Madeira e outra para a Rua do Loureiro, e a principal, virada para a Praça Almeida Garret."
"A Sé do Porto é um edifício de estrutura romano-gótica, dos séc. XII e XIII, tendo sofrido grandes remodelações no período barroco (séc. XVII-XVIII). No interior conserva ainda o aspecto de uma igreja-fortaleza, com ameias. É de destacar a bela rosácea (séc. XII) e a loggia ou galilé lateral (1736), obra de Nicolau Nasoni, voltada para a cidade. Junto ás portas encontram-se monumentais pias de água benta, dos finais do séc. XVII. Junto à pia baptismal seiscentista, há um baixo relevo de Teixeira Lopes (Pai). A torre-lanterna, no cruzeiro, foi construída na segunda metade do séc. XVI, no tempo de D. Rodrigo Pinheiro. O acentuado verticalismo da nave central, marcada por grossos pilares fasciculados, com abóbadas e arcos já levemente apontados, traduz-se numa sóbria imponência. Todo o monumento passou por obras de restauro de grande vulto durante os anos trinta. A actual capela-mor, que substitui a antiga ábside medieval, é do período maneirista (1610); apresenta um cenográfico retábulo de talha dourada, do segundo quartel do séc. XVIII, considerado um trecho capital do barroco joanino. A decoração pictórica das paredes é de Nasoni. Por cima dos cadeirais do cabido, ficam dois órgãos de tubos; séc. XVII (esquerdo) e séc. XIX (direito). No transepto, lado esquerdo, está entronizada, desde 1984, a imagem de Nossa Senhora da Vandoma (séc. XIV), padroeira da cidade do Porto, "civitas Virginis". Na capela do SS. Sacramento, destaca-se o célebre "altar de prata" de enormes dimensões e executado em sucessivas fases (desde 1632 até ao séc. XIX). É considerado uma obra fundamental da ourivesaria portuguesa, com vasta iconografia bíblica, centrada na Eucaristia. O moderno lampadário tem o desenho de Teixeira Lopes. No transepto, lado direito, está entronizada a imagem de Nossa Senhora da Silva (séc. XV-XVI). A outra capela barroca é dedicada a S. Pedro. No coro alto foi instalado, em 1985, um grande órgão de tubos, pela firma Georg Jann. O importante claustro gótico foi começado nos fins do séc. XIV. Apresenta sete grandes painéis de azulejos (segundo quartel do séc. XVIII), com cenas do "Cântico dos Cânticos", em referência ao diálogo místico entre Deus e a Virgem, padroeira da Catedral. Evangelista, do séc. XIV, com a notável arca tumular de João Gordo, Cavaleiro de Malta, com estátua jacente e Ceia de Cristo. Nos espaços adjacentes conservam-se capitéis das primeiras construções da Sé. O vizinho "claustro velho" integrava outrora o chamado "cemitério do Bispo". Situam-se aqui alguns elementos arqueológicos com interesse. A capela de S. Vicente (fins do séc. XVI), de sóbria arquitectura clássica, apresenta um notável cadeiral, do séc. XVII, com cenas bíblicas, do Antigo e Novo Testamento. Vários Bispos do Porto estão aqui tumulados. Uma escadaria nobre, de Nicolau Nasoni, concluída em 1736, dá acesso ao pátio superior do claustro gótico. Nos patamares destaque para a grande estante de bronze (1616), com as armas de D. Gonçalo de Morais, e para o antigo sino do relógio da cidade (1697, obra de D. José Saldanha). No pátio, observa-se a vista panorâmica e painéis de azulejos com cenas campestres e mitológicas. A Casa do Cabido, anexa ao claustro e à Sé, é edifício arcaizante do primeiro quartel do séc. XVIII. Na andar superior estão expostas notáveis esculturas religiosas (dos séc. XIV a XVIII). Na antiga sala do cartório vêem-se painéis de azulejos, de Vital Rifarto. Na grande sala capitular destaca-se o tecto de masseira com pinturas de Giovani Battista Pachini (1737), representando catorze alegorias morais, dispostas à volta de S. Miguel, patrono do Cabido. Os lambrins de azulejo foram fabricados em Lisboa, contendo cenas de caça. No andar intermédio, constituído por quatro saletas abobadadas, está exposto o "tesouro" da Catedral. Em nove grandes vitrinas pode ver-se objectos de ourivesaria, paramentaria e livros litúrgicos, relativos ao culto catedralício."
566 preporuka/e lokalaca
Porto katedrala (Se Catedral)
Terreiro da Sé
566 preporuka/e lokalaca
"A Sé do Porto é um edifício de estrutura romano-gótica, dos séc. XII e XIII, tendo sofrido grandes remodelações no período barroco (séc. XVII-XVIII). No interior conserva ainda o aspecto de uma igreja-fortaleza, com ameias. É de destacar a bela rosácea (séc. XII) e a loggia ou galilé lateral (1736), obra de Nicolau Nasoni, voltada para a cidade. Junto ás portas encontram-se monumentais pias de água benta, dos finais do séc. XVII. Junto à pia baptismal seiscentista, há um baixo relevo de Teixeira Lopes (Pai). A torre-lanterna, no cruzeiro, foi construída na segunda metade do séc. XVI, no tempo de D. Rodrigo Pinheiro. O acentuado verticalismo da nave central, marcada por grossos pilares fasciculados, com abóbadas e arcos já levemente apontados, traduz-se numa sóbria imponência. Todo o monumento passou por obras de restauro de grande vulto durante os anos trinta. A actual capela-mor, que substitui a antiga ábside medieval, é do período maneirista (1610); apresenta um cenográfico retábulo de talha dourada, do segundo quartel do séc. XVIII, considerado um trecho capital do barroco joanino. A decoração pictórica das paredes é de Nasoni. Por cima dos cadeirais do cabido, ficam dois órgãos de tubos; séc. XVII (esquerdo) e séc. XIX (direito). No transepto, lado esquerdo, está entronizada, desde 1984, a imagem de Nossa Senhora da Vandoma (séc. XIV), padroeira da cidade do Porto, "civitas Virginis". Na capela do SS. Sacramento, destaca-se o célebre "altar de prata" de enormes dimensões e executado em sucessivas fases (desde 1632 até ao séc. XIX). É considerado uma obra fundamental da ourivesaria portuguesa, com vasta iconografia bíblica, centrada na Eucaristia. O moderno lampadário tem o desenho de Teixeira Lopes. No transepto, lado direito, está entronizada a imagem de Nossa Senhora da Silva (séc. XV-XVI). A outra capela barroca é dedicada a S. Pedro. No coro alto foi instalado, em 1985, um grande órgão de tubos, pela firma Georg Jann. O importante claustro gótico foi começado nos fins do séc. XIV. Apresenta sete grandes painéis de azulejos (segundo quartel do séc. XVIII), com cenas do "Cântico dos Cânticos", em referência ao diálogo místico entre Deus e a Virgem, padroeira da Catedral. Evangelista, do séc. XIV, com a notável arca tumular de João Gordo, Cavaleiro de Malta, com estátua jacente e Ceia de Cristo. Nos espaços adjacentes conservam-se capitéis das primeiras construções da Sé. O vizinho "claustro velho" integrava outrora o chamado "cemitério do Bispo". Situam-se aqui alguns elementos arqueológicos com interesse. A capela de S. Vicente (fins do séc. XVI), de sóbria arquitectura clássica, apresenta um notável cadeiral, do séc. XVII, com cenas bíblicas, do Antigo e Novo Testamento. Vários Bispos do Porto estão aqui tumulados. Uma escadaria nobre, de Nicolau Nasoni, concluída em 1736, dá acesso ao pátio superior do claustro gótico. Nos patamares destaque para a grande estante de bronze (1616), com as armas de D. Gonçalo de Morais, e para o antigo sino do relógio da cidade (1697, obra de D. José Saldanha). No pátio, observa-se a vista panorâmica e painéis de azulejos com cenas campestres e mitológicas. A Casa do Cabido, anexa ao claustro e à Sé, é edifício arcaizante do primeiro quartel do séc. XVIII. Na andar superior estão expostas notáveis esculturas religiosas (dos séc. XIV a XVIII). Na antiga sala do cartório vêem-se painéis de azulejos, de Vital Rifarto. Na grande sala capitular destaca-se o tecto de masseira com pinturas de Giovani Battista Pachini (1737), representando catorze alegorias morais, dispostas à volta de S. Miguel, patrono do Cabido. Os lambrins de azulejo foram fabricados em Lisboa, contendo cenas de caça. No andar intermédio, constituído por quatro saletas abobadadas, está exposto o "tesouro" da Catedral. Em nove grandes vitrinas pode ver-se objectos de ourivesaria, paramentaria e livros litúrgicos, relativos ao culto catedralício."
https://www.livrarialello.pt/pt-pt/ "A LIVRARIA LELLO É UMA LIVRARIA DO SEU TEMPO DESDE 1906. HOJE TRANSPORTA CONSIGO MAIS DE UM SÉCULO DE PATRIMÓNIO, QUE ESTÁ EMBEBIDO NO ESPAÇO ARQUITECTÓNICO E NO SABER LIVREIRO QUE FAZEM PARTE DA EXPERIÊNCIA DE QUEM VISITA ESTA CASA. As origens da Livraria Lello remontam a 1881, quando os irmãos José e António Lello abriram, no Porto, um estabelecimento dedicado ao comércio e edição de livros. José Lello, homem de cultura, amante de leitura, dos livros e da música, sonhava tornar-se livreiro, o que se concretizou em 1881. Alguns anos mais tarde, constituiu sociedade com o seu irmão António Lello. Nessa altura, os irmãos Lello estabelecem-se na Rua do Almada, desconhecendo ainda que o edifício que levaria o seu nome até ao próximo milénio se encontrava a poucos quarteirões. É em 1894, que José Lello compra a Livraria Chardron, juntamente com todo o seu espólio. A Livraria Chardron tinha feito o seu nome pela mão do francês Ernestro Chardron, tendo publicado as primeiras edições de obras sonantes como as de Eça de Queirós ou de Camilo Castelo Branco. No dia 13 de janeiro de 1906 é inaugurado o edifício da Livraria Lello como hoje o conhecemos, moldado pela visão sumptuosa do engenheiro Francisco Xavier Esteves. A inauguração decorre num ambiente repleto de figuras políticas de relevo, vultos artísticos, destacados burgueses e comerciantes da cidade, entre os quais se destaca o escritor Guerra Junqueiro, o diretor de O Comércio, Bento Carqueja, o escritor Júlio Brandão e Aurélio Paz dos Reis, percursor do cinema em Portugal. O crescente fluxo turístico ao longo dos últimos anos na cidade do Porto, e consequentemente, na Livraria Lello, obrigou a uma nova organização da visita ao edifício, com a introdução em 2015 do voucher descontável em livros. No entanto, esta nova organização não afastou a casa da sua verdadeira essência: uma livraria do mundo no Porto, aberta a todos os amantes de literatura. Em 2016 e 2017, a Livraria Lello assumiu o desafio do intervir no edifício com a premissa de proteger o seu património, renovando o seu interior e restaurando a sua fachada e vitral."
1351 preporuka/e lokalaca
Livraria Lello
144 R. das Carmelitas
1351 preporuka/e lokalaca
https://www.livrarialello.pt/pt-pt/ "A LIVRARIA LELLO É UMA LIVRARIA DO SEU TEMPO DESDE 1906. HOJE TRANSPORTA CONSIGO MAIS DE UM SÉCULO DE PATRIMÓNIO, QUE ESTÁ EMBEBIDO NO ESPAÇO ARQUITECTÓNICO E NO SABER LIVREIRO QUE FAZEM PARTE DA EXPERIÊNCIA DE QUEM VISITA ESTA CASA. As origens da Livraria Lello remontam a 1881, quando os irmãos José e António Lello abriram, no Porto, um estabelecimento dedicado ao comércio e edição de livros. José Lello, homem de cultura, amante de leitura, dos livros e da música, sonhava tornar-se livreiro, o que se concretizou em 1881. Alguns anos mais tarde, constituiu sociedade com o seu irmão António Lello. Nessa altura, os irmãos Lello estabelecem-se na Rua do Almada, desconhecendo ainda que o edifício que levaria o seu nome até ao próximo milénio se encontrava a poucos quarteirões. É em 1894, que José Lello compra a Livraria Chardron, juntamente com todo o seu espólio. A Livraria Chardron tinha feito o seu nome pela mão do francês Ernestro Chardron, tendo publicado as primeiras edições de obras sonantes como as de Eça de Queirós ou de Camilo Castelo Branco. No dia 13 de janeiro de 1906 é inaugurado o edifício da Livraria Lello como hoje o conhecemos, moldado pela visão sumptuosa do engenheiro Francisco Xavier Esteves. A inauguração decorre num ambiente repleto de figuras políticas de relevo, vultos artísticos, destacados burgueses e comerciantes da cidade, entre os quais se destaca o escritor Guerra Junqueiro, o diretor de O Comércio, Bento Carqueja, o escritor Júlio Brandão e Aurélio Paz dos Reis, percursor do cinema em Portugal. O crescente fluxo turístico ao longo dos últimos anos na cidade do Porto, e consequentemente, na Livraria Lello, obrigou a uma nova organização da visita ao edifício, com a introdução em 2015 do voucher descontável em livros. No entanto, esta nova organização não afastou a casa da sua verdadeira essência: uma livraria do mundo no Porto, aberta a todos os amantes de literatura. Em 2016 e 2017, a Livraria Lello assumiu o desafio do intervir no edifício com a premissa de proteger o seu património, renovando o seu interior e restaurando a sua fachada e vitral."
https://palaciodabolsa.com/ "O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, edifício de estilo neoclássico, começou a ser construído a 6 de Outubro de 1842 , data solene de colocação da primeira pedra, dado o encerramento da Casa da Bolsa do Comércio que obrigou os comerciantes portugueses a discutirem os seus negócios em pleno ar livre. Os seus mais de 180 anos de existência têm como origem a noite de 24 de Julho de 1832, durante o cerco do Porto, altura em que se dá um gigantesco incêndio no convento de S. Francisco, do qual restou somente a atual igreja. A 6 de Outubro de 1842, a Associação Comercial do Porto lança a primeira pedra para a construção do Palácio da Bolsa, sob a presidência de José Henriques Soares, Barão de Ancede. O projecto geral do edifício foi da autoria do arquitecto Joaquim da Costa Lima. As obras e decoração do Palácio da Bolsa são dadas como concluídas em 1909, por ocasião da visita do rei D. Manuel II, pouco antes da proclamação da República."
333 preporuka/e lokalaca
Palacio da Bolsa
Rua de Ferreira Borges
333 preporuka/e lokalaca
https://palaciodabolsa.com/ "O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, edifício de estilo neoclássico, começou a ser construído a 6 de Outubro de 1842 , data solene de colocação da primeira pedra, dado o encerramento da Casa da Bolsa do Comércio que obrigou os comerciantes portugueses a discutirem os seus negócios em pleno ar livre. Os seus mais de 180 anos de existência têm como origem a noite de 24 de Julho de 1832, durante o cerco do Porto, altura em que se dá um gigantesco incêndio no convento de S. Francisco, do qual restou somente a atual igreja. A 6 de Outubro de 1842, a Associação Comercial do Porto lança a primeira pedra para a construção do Palácio da Bolsa, sob a presidência de José Henriques Soares, Barão de Ancede. O projecto geral do edifício foi da autoria do arquitecto Joaquim da Costa Lima. As obras e decoração do Palácio da Bolsa são dadas como concluídas em 1909, por ocasião da visita do rei D. Manuel II, pouco antes da proclamação da República."
http://visitporto.travel/Visitar/Paginas/Viagem/DetalhesPOI.aspx?POI=801 "Igreja do séc XVII cuja fachada clássica data da década de cinquenta do séc. XVIII, e o seu projecto tem sido atribuído ao arquitecto-pintor Nicolau Nasoni. O retábulo-mor foi considerado uma peça estilisticamente revolucionária, na talha rococó portuense. Edifício classificado como monumento nacional."
58 preporuka/e lokalaca
Igreja dos Carmelitas
1 R. do Carmo
58 preporuka/e lokalaca
http://visitporto.travel/Visitar/Paginas/Viagem/DetalhesPOI.aspx?POI=801 "Igreja do séc XVII cuja fachada clássica data da década de cinquenta do séc. XVIII, e o seu projecto tem sido atribuído ao arquitecto-pintor Nicolau Nasoni. O retábulo-mor foi considerado uma peça estilisticamente revolucionária, na talha rococó portuense. Edifício classificado como monumento nacional."
http://www.visitporto.travel/visitar/paginas/viagem/DetalhesPOI.aspx?POI=525 "Principal templo em estilo gótico existente na cidade, cuja construção se iniciou no século XIV. É uma das mais importantes obras do Barroco, pelo seu interior em talha dourada, dos séculos XVII e XVIII. Foi a exuberância de dourado que levou o Conde de Raczinsky, a descrevê-la como a «igreja de oiro». E, deslumbrado acrescenta: «A talha desta igreja é de uma riqueza e de uma beleza que ultrapassa tudo quanto vi em Portugal e em todo o mundo». De destacar a Árvore de Jessé, bem como o Cemitério Catacumbal. É Monumento Nacional desde 1910 e Património Cultural da Humanidade - UNESCO desde 1996."
433 preporuka/e lokalaca
Monumentalna crkva svetog Franje
Rua do Infante Dom Henrique
433 preporuka/e lokalaca
http://www.visitporto.travel/visitar/paginas/viagem/DetalhesPOI.aspx?POI=525 "Principal templo em estilo gótico existente na cidade, cuja construção se iniciou no século XIV. É uma das mais importantes obras do Barroco, pelo seu interior em talha dourada, dos séculos XVII e XVIII. Foi a exuberância de dourado que levou o Conde de Raczinsky, a descrevê-la como a «igreja de oiro». E, deslumbrado acrescenta: «A talha desta igreja é de uma riqueza e de uma beleza que ultrapassa tudo quanto vi em Portugal e em todo o mundo». De destacar a Árvore de Jessé, bem como o Cemitério Catacumbal. É Monumento Nacional desde 1910 e Património Cultural da Humanidade - UNESCO desde 1996."
http://www.visitporto.travel/visitar/paginas/viagem/DetalhesPOI.aspx?POI=1031 "Os Jardins Românticos do Palácio de Cristal, ocupam uma área de 8 hectares no centro do Porto e foram projetados no século XIX pelo arquiteto paisagista alemão Émille David, no contexto da construção do próprio edifício do Palácio de Cristal. Atualmente conservam-se ainda do projeto original, o Jardim Émille David na entrada principal, a Avenida das Tílias, o bosque e a conceção das varandas sobre o Douro. Podemos ainda contemplar as magníficas panorâmicas sobre o rio e sobre a cidade, que miradouros em posições estratégicas nos oferecem. De referir que estes jardins tirando partido do património botânico e da dinâmica lúdico-cultural, acolhe um Centro de Educação Ambiental."
1180 preporuka/e lokalaca
Vrtovi Kristalne palače
Rua de Dom Manuel II
1180 preporuka/e lokalaca
http://www.visitporto.travel/visitar/paginas/viagem/DetalhesPOI.aspx?POI=1031 "Os Jardins Românticos do Palácio de Cristal, ocupam uma área de 8 hectares no centro do Porto e foram projetados no século XIX pelo arquiteto paisagista alemão Émille David, no contexto da construção do próprio edifício do Palácio de Cristal. Atualmente conservam-se ainda do projeto original, o Jardim Émille David na entrada principal, a Avenida das Tílias, o bosque e a conceção das varandas sobre o Douro. Podemos ainda contemplar as magníficas panorâmicas sobre o rio e sobre a cidade, que miradouros em posições estratégicas nos oferecem. De referir que estes jardins tirando partido do património botânico e da dinâmica lúdico-cultural, acolhe um Centro de Educação Ambiental."
https://www.casadamusica.com/ "Casa da Música é a principal sala de concertos localizada na Avenida da Boavista, no Porto, em Portugal. Foi projectada pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas, como parte do evento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001 (Porto 2001), no entanto, a construção só ficou concluída em 2005, transformando-se imediatamente num ícone da cidade. A Casa da Música foi construída junto da Praça de Mouzinho de Albuquerque. O lugar onde foi construído o actual edifício, era antes usado para recolha e reparação de carros eléctricos que circulavam pela cidade do Porto. A construção do edifício trouxe novos desafios à engenharia, de maneira a conseguir a forma geométrica ímpar que o edifício tem. Os trabalhos de engenharia estiveram a cargo das empresas Ove Arup em Londres em conjunto com Afassociados, no Porto. A arquitectura do edifício foi aclamada internacionalmente. Nicolai Ouroussoff, crítico de arquitectura do New York Times, classificou-o como “o projecto mais atraente que o arquitecto Rem Koolhaas já alguma vez construiu” e como “um edifício cujo ardor intelectual está combinado com a sua beleza sensual”. Compara-o também “ao exuberante projecto” do Museu Guggenheim Bilbao do arquitecto Frank Gehry em Bilbao, Espanha. “Olhando apenas o aspecto original do edifício, verifica-se que esta é uma das mais importantes salas de espectáculos construída nos últimos 100 anos”, comparando-o à sala de espectáculos Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles e ao auditório da "Berlim Philharmonic"."
706 preporuka/e lokalaca
Casa da Música
706 preporuka/e lokalaca
https://www.casadamusica.com/ "Casa da Música é a principal sala de concertos localizada na Avenida da Boavista, no Porto, em Portugal. Foi projectada pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas, como parte do evento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001 (Porto 2001), no entanto, a construção só ficou concluída em 2005, transformando-se imediatamente num ícone da cidade. A Casa da Música foi construída junto da Praça de Mouzinho de Albuquerque. O lugar onde foi construído o actual edifício, era antes usado para recolha e reparação de carros eléctricos que circulavam pela cidade do Porto. A construção do edifício trouxe novos desafios à engenharia, de maneira a conseguir a forma geométrica ímpar que o edifício tem. Os trabalhos de engenharia estiveram a cargo das empresas Ove Arup em Londres em conjunto com Afassociados, no Porto. A arquitectura do edifício foi aclamada internacionalmente. Nicolai Ouroussoff, crítico de arquitectura do New York Times, classificou-o como “o projecto mais atraente que o arquitecto Rem Koolhaas já alguma vez construiu” e como “um edifício cujo ardor intelectual está combinado com a sua beleza sensual”. Compara-o também “ao exuberante projecto” do Museu Guggenheim Bilbao do arquitecto Frank Gehry em Bilbao, Espanha. “Olhando apenas o aspecto original do edifício, verifica-se que esta é uma das mais importantes salas de espectáculos construída nos últimos 100 anos”, comparando-o à sala de espectáculos Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles e ao auditório da "Berlim Philharmonic"."
http://www.cruzeiros-douro.pt https://www.douro.com.pt/ http://www.cruzeiroporto.com http://www.douroazul.com https://www.douroacima.pt/pt/cruzeiros-no-douro/ "O Rio Douro é um dos maiores rios da Península Ibérica e não há nada melhor do que percorrê-lo de barco e apreciar as magníficas paisagens envolventes." Pode fazê-lo num passeio de alguns minutos, ou se tiver tempo, pode optar por um cruzeiro de vários dias e desfrutar das paisagens únicas até à Régua. "A região vinhateira do Alto Douro foi considerada pela UNESCO em 14 de Dezembro de 2001 Património da Humanidade na categoria de paisagem cultural."
31 preporuka/e lokalaca
Cruzeiros no Douro
270 Av. da República
31 preporuka/e lokalaca
http://www.cruzeiros-douro.pt https://www.douro.com.pt/ http://www.cruzeiroporto.com http://www.douroazul.com https://www.douroacima.pt/pt/cruzeiros-no-douro/ "O Rio Douro é um dos maiores rios da Península Ibérica e não há nada melhor do que percorrê-lo de barco e apreciar as magníficas paisagens envolventes." Pode fazê-lo num passeio de alguns minutos, ou se tiver tempo, pode optar por um cruzeiro de vários dias e desfrutar das paisagens únicas até à Régua. "A região vinhateira do Alto Douro foi considerada pela UNESCO em 14 de Dezembro de 2001 Património da Humanidade na categoria de paisagem cultural."
http://www.serralves.pt/pt/ "O projeto do Museu de Serralves, da autoria do arquiteto Álvaro Siza, teve início em 1991. Em 1999, foi inaugurado o novo edifício, harmoniosamente integrado na envolvente urbana e nos espaços preexistentes dos jardins, do Parque e da Casa de Serralves. Além das exposições patentes, o visitante do Museu de Serralves descobre as particularidades dos espaços que compõem esta obra arquitetónica dotada da versatilidade e capacidade de transformação indispensáveis para dar resposta à diversidade e à imprevisibilidade da arte contemporânea aqui exposta."
897 preporuka/e lokalaca
Muzej suvremene umjetnosti (Fondacija Serralves)
210 R. Dom João de Castro
897 preporuka/e lokalaca
http://www.serralves.pt/pt/ "O projeto do Museu de Serralves, da autoria do arquiteto Álvaro Siza, teve início em 1991. Em 1999, foi inaugurado o novo edifício, harmoniosamente integrado na envolvente urbana e nos espaços preexistentes dos jardins, do Parque e da Casa de Serralves. Além das exposições patentes, o visitante do Museu de Serralves descobre as particularidades dos espaços que compõem esta obra arquitetónica dotada da versatilidade e capacidade de transformação indispensáveis para dar resposta à diversidade e à imprevisibilidade da arte contemporânea aqui exposta."